32ª Bienal de São Paulo
O aquecimento global, a perda da diversidade biológica e cultural, a crescente instabilidade econômica e política, a injustiça na distribuição dos recursos naturais da Terra foram algumas questões colocadas em pauta pelo curador Jochen Volz. Os artistas selecionados, majoritariamente nascidos após 1970, trouxeram em suas obras noções de “incerteza” que refletem na condição de vida humana atualmente, enfatizando o papel da arte contemporânea neste contexto.
Mesmo ao abordar questões dramáticas como o racismo, catástrofes ambientais ou genocídio indígena, esta é uma Bienal silenciosa, que se percebe em atitudes discretas.
Ficha Técnica:
Curadoria: Jochen Volz
Expografia: Alvaro Razuk
Iluminação: Samuel Betts